
A obesidade é definida como excesso de gordura corporal em quantidade que cause prejuízos à saúde.
Confira os conteúdos que foram criados para ajudar você em sua jornada de perda de peso.
A obesidade é definida como excesso de gordura corporal em quantidade que cause prejuízos à saúde.
O excesso de gordura não faz bem à saúde, mas nem todas as gorduras são iguais, sendo a gordura visceral a mais prejudicial
A comida é vista por muitos como algo que vai além da sobrevivência.
A obesidade é definida como excesso de gordura corporal em quantidade que cause prejuízos à saúde. Uma maneira confiável de diagnosticá-la é através do índice de massa corporal (IMC).
Antes de começar a fazer dietas, exercícios, tomar chás milagrosos ou medicamentos para emagrecer, existem três coisas que precisamos entender.
As estratégias para lidar com a obesidade podem variar de um indivíduo para outro e, inclusive, envolver intervenção cirúrgica.
A forma como o corpo consome e armazena a energia vinda dos alimentos é influenciada por alguns fatores.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 124 milhões de crianças e adolescentes no mundo têm obesidade.
A obesidade tem impacto negativo direto na expectativa de vida de quem convive com ela.
Em 2019, 20,3% da população adulta do Brasil estava com obesidade.
A adolescência é uma fase de mudanças físicas e emocionais significativas, e a obesidade pode ter um impacto profundo nessa etapa da vida.
A luta contra a obesidade é repleta de desafios e o seu médico é um aliado fundamental nessa jornada, mas é importante que você seja ativo no cuidado da sua própria saúde para atingir os melhores resultados no manejo do peso.
Uma das questões que mais afligem os profissionais que lidam com a obesidade é: como evitar recuperar peso após perdê-lo?
Para emagrecer de forma saudável, é fundamental consultar um médico para que ele avalie o caso.
O aumento da expectativa de vida e da longevidade da população criou um contexto de novos desafios de saúde.
Uma das maiores dificuldades das pessoas com obesidade é manter o peso perdido.
A obesidade pode ter causas genéticas, ambientais, emocionais, sociais e de estilo de vida.
As baixas temperaturas nas estações mais frias do ano podem alterar a fome e o perfil dos alimentos consumidos, levando a uma maior ingestão de alimentos calóricos.
O Brasil está entre os países com os maiores índices de obesidade no mundo.
É no ambiente familiar que começamos a ter as primeiras impressões sobre quem somos.
É comum ouvir dizer que alguém ganhou peso porque tem o metabolismo lento, mas será que é assim mesmo?
A relação entre obesidade e menopausa é uma via de mão dupla
Embora a obesidade seja causada por uma complexa mistura de fatores genéticos, ambientais e biológicos, é comum que pessoas com essa doença crônica sejam discriminadas, culpabilizadas e estereotipadas como preguiçosas e sem força de vontade.
Leia a segunda parte da entrevista estigma social e tratamento da obesidade concedida ao Saúde Não Se Pesa pelo médico endocrinologista Bruno Halpern.
A obesidade pode ser causada por vários fatores, como ingerir mais calorias do que o organismo utiliza no dia a dia.
Existem atividades físicas para todos os gostos e públicos. Quando realizadas de forma regular, elas trazem muitos benefícios.
A apneia do sono é uma das condições associadas à obesidade. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, cerca de 70% das pessoas com sobrepeso e até 80% das pessoas com obesidade grau 3 têm o distúrbio.
Saber ler o rótulo de alimentos corretamente é o primeiro passo para manter uma alimentação saudável.
Alimentação saudável é aquela que prioriza alimentos in natura ou minimamente processados.
A obesidade aumenta o risco do desenvolvimento de problemas de saúde mental, como depressão, ansiedade e compulsão alimentar.
O lipedema é uma doença vascular crônica que causa um acúmulo anormal de gordura em certas regiões do corpo, sobretudo nos membros inferiores.
O efeito sanfona é caracterizado pela perda e ganho de peso em curtos períodos de tempo.
Esse nutriente nada mais é do que um tipo de carboidrato cristalizado, que é utilizado em preparos alimentícios.
As doenças cardiovasculares são a causa número um de morte no Brasil e no mundo.
A obesidade está associada a uma série de problemas de saúde. Diabetes e doenças cardiovasculares estão entre os mais conhecidos, mas existem outros, como aumento do risco de câncer de mama, de infertilidade e de complicações na gestação.
A obesidade está associada a uma série de problemas de saúde. Diabetes e doenças cardiovasculares estão entre os mais conhecidos, mas existem outros, como aumento do risco de câncer de mama, de infertilidade e de complicações na gestação.
O Brasil ocupa o segundo lugar entre os países que mais realizam cirurgia plástica estética, atrás apenas dos Estados Unidos, segundo relatório da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica e Estética.
Nas últimas quatro décadas, a prevalência de obesidade infantil teve um aumento de 10 vezes em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A obesidade é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas, como problemas cardiovasculares e diabetes tipo 2
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), há, atualmente, mais de um bilhão de pessoas no mundo com obesidade.
O diabetes afeta 16,8 milhões de adultos no Brasil, quinto país no mundo com a maior incidência da doença.
Até pouco tempo atrás, a obesidade e o sobrepeso eram considerados fatores de risco para as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT).
A obesidade é uma condição crônica, progressiva e recidivante. Isso significa que as alterações biológicas causadas pelo acúmulo de gordura favorecem mais ganho de peso em um ciclo progressivo e que, mesmo após a perda ou estabilidade desse peso por um tempo, é muito provável que a pessoa volte a engordar.
Os especialistas dividem a massa corporal em duas partes, massa gorda e massa magra.
A obesidade é uma doença crônica multifatorial que pode ser influenciada por fatores psicológicos. Quando identificada a necessidade, a psicoterapia pode contribuir em vários aspectos no processo de perda de peso, como envolver os pacientes na modificação do estilo de vida e motivá-los a alcançar o objetivo com a ajuda de equipes multidisciplinares.
Disfunção sexual é um transtorno que pode envolver o desejo sexual, a excitação, o orgasmo e/ou a dor durante a relação sexual, causando prejuízos emocionais e físicos.
A obesidade pode gerar grande sofrimento, tanto pelas limitações físicas e dificuldades que ela provoca quanto pelo preconceito e cobrança que vem constantemente de várias áreas da sociedade - como mídia, mercado de trabalho, conhecidos, amigos e familiares - e até por seu auto julgamento.
Um em cada quatro brasileiros tem obesidade e mais da metade da população do país está com sobrepeso. Traduzindo em números, são mais de 130 milhões de pessoas com excesso de peso. Os dados são da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2020, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Saúde¹.
Você está em uma jornada de emagrecimento, conseguiu perder peso e sente muita animação. Algum tempo depois, percebe que recuperou os quilos que perdeu ou que não consegue mais avançar.
Durante muito tempo, a obesidade carregou o estigma de ser uma “falta de cuidado com o corpo”. A pessoa com a condição era culpabilizada e vista como alguém sem força de vontade para emagrecer.
Quando se fala em sobrepeso e obesidade, é comum confundir os conceitos e considerá-los sinônimos para a mesma situação.
Uma doença que pode causar outras doenças. Assim pode ser definida a obesidade, uma condição metabólica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal.
A obesidade é uma doença crônica que afeta todo o metabolismo e é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal.
A fome é uma sensação fisiológica que nos leva a procurar alimento para satisfazer a necessidade diária de nutrientes e manter nosso organismo funcionando.
Pode parecer estranho, mas a obesidade está relacionada com a saúde dos olhos.
Algumas ameaças para a nossa saúde são invisíveis. Quer alguns exemplos?
Obesidade não tem nada a ver com desleixo ou falta de força de vontade de emagrecer.
Você já ouviu falar em ritmo circadiano? Esse termo estranho nada mais é do que o nosso relógio biológico.
Mais de 130 milhões de brasileiros estão com excesso de peso, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No mundo moderno e acelerado em que vivemos, estamos cada vez menos conscientes do momento presente.
Você já parou para pensar em como profissionais de saúde diagnosticam a obesidade e sobrepeso?
Você foi a uma consulta médica, realizou exames e recebeu o diagnóstico de obesidade.
Existem doenças que se instalam e progridem de forma silenciosa, só apresentando sintomas quando já estão em estágio avançado.
Quando se pensa em perder peso, o que geralmente vem à cabeça é “eliminar gordura”. Só que nesse processo, perde-se também massa muscular.
Bolacha recheada, macarrão instantâneo, refrigerante e salgadinho: você sabe o que esses alimentos têm em comum?
As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil. São mais de mil óbitos por dia, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).
A obesidade é uma doença associada a mais de 200 complicações, como problemas cardiovasculares, diabetes tipo 2 e acidente vascular cerebral (AVC).
A obesidade pode ocorrer em todas as fases da vida, desde a infância até a terceira idade
Uma em cada dez mulheres têm a síndrome do ovário policístico (SOP).
Passar longos períodos sem comer para perder peso não é novidade, mas uma técnica vem ganhando popularidade e tem conquistado muitos adeptos nos últimos anos: o jejum intermitente.
O excesso de peso é, atualmente, um dos principais riscos para o desenvolvimento de câncer no Brasil, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca).
Se é consenso que fazer exercícios físicos é essencial para a saúde, quem tem obesidade se beneficia ainda mais deles.
Você já ouviu falar em síndrome metabólica? Tratam-se de alterações do metabolismo, associadas ao acúmulo de gordura excessiva, que podem levar a problemas graves de saúde, como diabetes tipo 2, infarto e acidente vascular cerebral (AVC).
Dor e rigidez nas articulações, acompanhadas de inchaço e diminuição da mobilidade.
Um em cada dez brasileiros sofre de doenças nos rins, segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN).
Imagine um ambiente com 100 trilhões de seres vivos. Muitos diriam que isso é impossível, já que o próprio planeta Terra possui oito bilhões de habitantes.
Imagine o seu próprio corpo agindo contra ele mesmo. Esse é o princípio das doenças autoimunes, que ocorrem quando o sistema imunológico ataca as células saudáveis do organismo.
As comemorações de fim de ano podem ser um desafio para manter o foco na perda de peso.
Vestir-se de branco, pular sete ondas, comer lentilha. Essas e outras tradições são muito populares na virada do ano, assim como fazer resoluções para o novo ciclo que se inicia, como se matricular em uma academia e manter-se motivado para perder peso.
O verão chegou e, com ele, a corrida contra o tempo para perder os quilos indesejados.
Azia, gosto amargo na boca, queimação no peito: esses são alguns dos sintomas do refluxo gastroesofágico, o retorno involuntário e repetitivo do conteúdo do estômago para o esôfago.
Início de ano é uma época em que as pessoas estão mais motivadas e comprometidas com as resoluções feitas no ano anterior – que, frequentemente, incluem mudanças de hábitos para melhorar a saúde.
Você gostaria de adotar hábitos saudáveis e perder peso, mas está sempre deixando essas metas para depois? Saiba que não está sozinho: uma pesquisa norte-americana, publicada no Psychological Science, apontou que a Praticar exercícios com frequência acelera o metabolismo e auxilia na perda de peso.
A procrastinação pode ser vista como um desafio a ser superado, e não como um obstáculo. Ela está frequentemente associada a sentimentos como incerteza, medo de falhar e impulsividade.
Músculos e gorduras fazem parte do nosso corpo e são tecidos completamente diferentes. Os músculos são responsáveis pelos nossos movimentos, enquanto as gorduras são a nossa fonte de energia.
Você costuma sentir muito cansaço e falta de disposição, mesmo quando faz tarefas simples do dia a dia? Saiba que isso pode estar relacionado à obesidade: quanto mais alto o Índice de Massa Corporal (IMC) e a circunferência da cintura, maior a probabilidade de sentir fadiga.
Apesar de ser uma doença crônica, a obesidade ainda é vista com preconceito e pode tornar as pessoas suscetíveis à discriminação no mercado de trabalho. Uma pesquisa realizada com 31 mil executivos no Brasil, publicada em 2007, revelou que 65% dos presidentes e diretores de empresas têm alguma restrição na hora de contratar pessoas com excesso de peso.
Se você recebeu o diagnóstico de sobrepeso ou obesidade, é possível que tenha ouvido falar em tratamento multidisciplinar – aquele que envolve uma equipe de profissionais de diferentes áreas, que trabalham juntos para diagnosticar e tratar os pacientes de forma individualizada. Mas, por onde começar?1
Quantos copos de água você já tomou hoje? Saiba que a água é essencial para a nossa sobrevivência: mais da metade do corpo humano é composto por ela. Responsável por funções vitais, como transportar nutrientes e oxigênio no organismo, ela também pode auxiliar na perda de peso, uma vez que tem um papel fundamental na digestão, na queima de gordura, no equilíbrio da flora intestinal e no controle do apetite
A alimentação saudável, depois que você conversa com seu profissional de saúde, se inicia no supermercado. As escolhas que fazemos diante das prateleiras influenciam diretamente a nossa saúde. Alimentos com alto teor de gordura, sal e açúcar são prejudicais, e o seu consumo frequente pode estar associado a doenças graves, como obesidade e câncer.
O que você pensa quando ouve a palavra “autocuidado”? Se o que veio à sua mente foi o ritual de acender uma vela enquanto faz uma máscara facial, saiba que não está errado, porém é muito mais do que isso. Práticas de autocuidado não se resumem à estética e, acredite, podem ajudar no tratamento da obesidade!
Estabilizantes, edulcorantes, acidulantes. Você sabe o que são essas substâncias? Mesmo que a resposta seja negativa, você certamente já as ingeriu alguma vez na vida: são alguns dos aditivos químicos adicionados a alimentos ultraprocessados. Segundo um estudo realizado no Instituto de Nutrição da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), quatro em cada cinco alimentos vendidos nos supermercados brasileiros possuem pelo menos um aditivo entre seus ingredientes.
A menopausa corresponde ao último ciclo menstrual de uma mulher. É um período que vem acompanhado de sintomas e mudanças físicas e também emocionais, pois marca o fim da fase reprodutiva feminina. E para as mulheres que estão com sobrepeso ou obesidade, os desafios podem ser ainda maiores, já que estudos indicam que o excesso de peso pode piorar os sintomas da menopausa.
Dormir bem é essencial para manter uma boa saúde. É durante esse período que o nosso cérebro consolida memórias, mantém as funções neurocognitivas, estimula o sistema imune e a reparação dos tecidos². Porém, para a maioria dos brasileiros, acordar cansado é uma realidade frequente: segundo o Ministério da Saúde, 72% da população do país sofre de algum distúrbio do sono, como a insônia¹. E isso pode estar relacionado com a obesidade.
A obesidade e o sobrepeso são termos relacionados ao peso corporal e indicam diferentes níveis de gordura acumulada. Esses termos são utilizados pela medicina para a classificação de pacientes em relação ao seu peso.
Talvez você tenha descoberto recentemente o teste do IMC (índice de massa corporal) e até calculou o seu resultado em alguma plataforma online, mas esse método não é algo novo, ele tem mais de cem anos de história.
A crescente prevalência da obesidade é considerada uma crise global de saúde pública. A quantidade de indivíduos com excesso de peso já superou à de pessoas subnutridas.² Estudos preveem que, se as taxas continuarem dessa forma, até o ano de 2030, 86,3% dos adultos estarão acima do peso e 51,1% estarão com obesidade.³
O começo do ano acompanha o desejo de mudar o estilo de vida e adotar novos hábitos, mas é importante criar metas realistas nesse processo. Leia este artigo e aprenda como desenvolver um plano sustentável para os próximos meses!
Quando o assunto é perda de peso, muitos procuram na internet formas para acelerar esse processo, mas será que existe uma maneira? E se existe, é efetiva? Neste artigo, queremos que você entenda que não existem milagres e que a jornada para eliminar peso deve ser contínua, pois manter a meta alcançada também é fundamental para a saúde.
O autocuidado é um exercício diário por uma vida com mais bem-estar. Mas como incluir a atenção à saúde feminina na rotina? Neste texto, mostramos quatro pilares do autocuidado para a saúde da mulher, com práticas para você adotar no combate à obesidade e na jornada por um peso saudável.
A Páscoa é uma época em que consumimos mais açúcar e outros alimentos pelas celebrações familiares e tradições. Tem como manter o equilíbrio sem culpa e curtir os momentos sem abrir mão da jornada por um peso saudável? Neste texto, vamos trazer dicas para manter os hábitos positivos e cuidar do metabolismo.
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